A - Minhas Postagens, DEM, PIG, PPS, PSDB

Entenda como funciona o esquema midiático golpista

 

 

Gleisi Hoffmann já acusou esse esquema:http://www.youtube.com/watch?v=DvVV-TNcH38

Vamos citar exemplos?

“Entrevista de Marcos Valério” (1-2-3-4-5)

“Envolvimento de Agnelo Queiroz no esquema Cachoeira” (1-2-3-4-5)
“Gabinete paralelo de José Dirceu no hotel Naoum” (1-2-3-4)
“Caso Palocci” (1-2-3-4-5)
“Caso Erenice Guerra” (1-2-3-4-5)
“Dólares de Cuba para abastecer a campanha de Lula” (1-2-3-4-5)
Gilberto Kassab, São Paulo, VEJA

Antes de ganhar capa da Veja, Kassab investe R$ 1,2 milhão no Grupo Abril

 

Rede Brasil Atual

Uma semana antes de ser personagem de capa da edição de São Paulo da revista Veja, a Vejinha, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, investiu R$ 493 mil dos cofres da administração municipal na compra de uma publicação do Grupo Abril, o mesmo de Veja. Segundo revelou o blogue de Luis Nassif, a aquisição de assinaturas da Nova Escola diretamente da Fundação Victor Civita foi publicada em 20 de setembro no Diário Oficial do Município.

Menos de dez dias depois, Kassab teve o corpo estampado em capa da Vejinha que questionava: “Será que estamos sendo justos com ele?”. Em reportagem, a revista questionava se os altos índices de rejeição do prefeito, que encerra mandato em dezembro, correspondem aos resultados da atual gestão, que, no entender do Grupo Abril, são positivos.

A compra liberada em 20 de setembro não foi a primeira. A consulta ao Diário Oficial do Município mostra que ao todoum contrato firmado por meio da Secretaria Municipal de Educação prevê destinar R$ 1.233.540 este ano à Fundação Victor Civita, meta que já foi atingida. Em 14 de julho a publicação oficial registrou a estimativa de que outros R$ 740.124 fossem destinados à entidade do Grupo Abril.

Nova Escola é uma publicação querida de governos em geral. Em 2009, a organização não governamental Ação Educativa chamou atenção para um contrato firmado sem licitação pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) para a compra de 220 mil assinaturas no valor de R$ 3,7 milhões. A FDE, que pertence ao governo estadual paulista, é agora investigada pelo Ministério Público sobre a possibilidade de compra fraudulenta de mochilas que foram distribuídas aos alunos da rede pública.

DEM, Gilmar Mendes, Lula, PPS, PSDB, PSOL, VEJA

Derrota do bloco PSDB/PSOL/PPS/DEM/PIG: Procuradoria arquiva investigação sobre caso Lula x Gilmar Mendes

 

A Procuradoria da República no Distrito Federal pediu o arquivamento da investigação criminal sobre a suposta tentativa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de pressionar o ministro Gilmar Mendes para postergar o julgamento do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal).

A apuração foi aberta em maio a pedido de parlamentares da oposição, sob o argumento de que Lula tinha cometido os crimes

de coação no curso do processo, tráfico de influência e corrupção ativa.

Eles se basearam em reportagem da revista “Veja”. Segundo a publicação, Lula ofereceu, em troca da ajuda para atrasar o julgamento, blindagem política para o ministro do STF na CPI do Cachoeira –o nome do magistrado chegou a ser citado em gravações feitas pela Polícia Federal durante investigações que basearam a abertura da comissão de inquérito. Mendes nega qualquer envolvimento com o grupo do empresário Carlinhos Cachoeira.
Lula, diferentemente do ministro, repudiou o teor da reportagem da “Veja” e, em nota à época, se disse indignado com a suspeita.

Após abrir a investigação, o Ministério Público fez dois pedidos de informação a Mendes, mas nenhum foi respondido. Por isso, foram analisadas entrevistas dadas por ele à imprensa sobre o caso. Mas a partir delas o “Ministério Público não detectou um pedido específico de Lula no sentido de ver adiado o julgamento do ‘mensalão'”, segundo a assessoria da Procuradoria. Ouvido, Nelson Jobim, ex-membro do STF e ex-ministro da Defesa, confirmou que testemunhou a conversa entre Lula e Mendes citada pela “Veja”, mas, como já havia feito antes, negou que tenha ocorrido a suposta oferta do ex-presidente.

 

VEJA

VEJA inova: criou a entrevista sem entrevistado

 

SÃO PAULO — O advogado do empresário Marcos Valério, o criminalista Marcelo Leonardo, disse neste sábado que seu cliente não deu entrevista à revista Veja e negou as declarações atribuídas a ele, acusando o ex-presidente Lula de ser o chefe do mensalão.

— Desde 2005 Marcos Valério não dá entrevistas e não deu nenhuma entrevista para a revista Veja agora. Ele nega o teor das declarações atribuídas

 a ele — disse Leonardo, por telefone, ao GLOBO.
O advogado José Luís Oliveira Lima, que representa o ex-ministro José Dirceu, criticou a reportagem, com declarações de Valério, supostamente reveladas por pessoas próximas.
— Acho muito estranho que na véspera de iniciar o julgamento contra o meu cliente, e também na véspera do primeiro turno (das eleições), a revista venha com uma matéria desprovida de fatos concretos, de provas e documentos — afirmou o advogado, que minimizou a hipótese de o artigo influenciar no julgamento. — Fico tranquilo quando lembro que meu cliente está sendo julgado pelo STF, composto pelos magistrados mais experientes do país, portanto vacinados para qualquer tipo de pressão.
Em entrevista à rádio CBN, o ministro Marco Aurélio Mello, que participa do julgamento do mensalão, também minimizou a possibilidade de interferência:
— A reportagem não vai interferir no julgamento. A esta altura, nós temos os acusados já definidos. Nesse processo, não se volta para uma fase ultrapassada. De qualquer forma, o Judiciário só atua mediante provocação do Ministério Público.

http://oglobo.globo.com/pais/advogado-diz-que-valerio-nao-deu-entrevista-nega-declaracoes-publicadas-em-revista-6107825

A - Minhas Postagens

Juiz acusa: Veja fez dossiê para soltar Cachoeira

 

247 – Esposa de Carlos Cachoeira, Andressa Mendonça, que foi detida hoje pela Polícia Federal, em Goiânia, e solta no início da tarde, terá três dias para pagar uma fiança de R$ 100 mil. Caso contrário, sua prisão preventiva será decretada. O motivo é uma suposta tentativa de chantagem contra o juiz Alderico Rocha Santos, responsável pelo caso.

O objeto da chantagem, segundo relata o juiz, é surpreendente. Santos relatou ao portal G1 que o jornalista Policarpo Júnior, chefe da revista Veja em Brasília, produziu um dossiê a seu respeito, a pedido do bicheiro. E que este relatório seria publicado em Veja, caso Cachoeira não fosse libertado. Eis o que Andressa teria dito:

– “Doutor, tenho algo muito bom para o senhor. O senhor conhece Policarpo Júnior? O Carlos contratou o Policarpo para fazer um dossiê contra o senhor. Se o senhor soltar o Carlos, não vamos soltar o dossiê”.

Em nota, a revista Veja se posicionou contra a acusação “absurda” contra seu editor e disse tomará providências judiciais contra seus caluniadores.

De todo modo, a parceria editorial entre Cachoeira e Policarpo vem de longa data e produziu várias reportagens. Há um grampo, por exemplo, em que ambos tratam da demissão do ministro Alfredo Nascimento, dos Transportes.

Aécio Neves, Corrupção, CPIs, Políticos do PSDB

CPI do Cachoeira avança, embora mídia e PSDB sejam contra

Leandro Fortes:
Não é a toa que há um esforço tremendo na mídia para passar a impressão de que a CPI do Cachoeira está fazendo água, com o perdão do trocadilho. Por toda parte, se lê e se ouve, quase sempre com base em declarações de políticos tucanos, que a CPI não vai dar em nada. Os senadores Álvaro Dias (PR) e Mário Couto (PA), ambos do PSDB, estão se especializando nisso. Couto chegou a dar um chilique e abandonar a comissão, como se alguém fosse sentir falta de sua presença histriônica. Pela Câmara, o trabalho de desmoralização da CPI é conduzido pelo deputado Carlos Sampaio, do PSDB de São Paulo.

Todos repetem, sempre que podem, que a CPI acabou. Na verdade, uma declaração que nada tem a ver com fatos, mas com desejos e urgências. O principal deles, abafar a subordinação do governador de Goiás, Marconi Perillo, ao esquema criminoso.

Enquanto os tucanos se revezam para dar declarações desse tipo a uma mídia também ansiosa pelo fim da CPI, um grupo liderado pelo relator Odair Cunha (PT-MG) trabalha diligentemente para ler, ouvir e relatar todo o material bruto das operações Monte Carlo e Vegas, da PF. Assim, vão se tornando cada vez mais nítidas as ligações da quadrilha de Carlinhos Cachoeira com políticos e jornalistas, esboço de um conluio que, quando vier a público, irá desmistificar boa parte do discurso udenista da oposição, sem falar na desconstrução de certa escola de jornalismo investigativo de araque.”