A - Minhas Postagens, Legislativo, Políticos do PSDB

Você daria a chave do cofre a um tucano que foi preso em 2004 por fraude em licitações? Pois é! O Senado deu

psdb-senado

 

A traição e a boquinha do PSDB:

Em traição ao candidato à presidência do Senado Pedro Taques, o PSDB fez acordo com o candidato vencedor Renan Calheiros para assumir a 1ª Secretaria do Senado. Considerada uma espécie de “prefeitura” do Senado, o tucano Flexa Ribeiro administrará uma fortuna de R$ 8 bilhões.

Mas você confiaria a chave do cofre a quem já foi preso pela Polícia Federal?
Em 2004, A PF prendeu empresários e políticos acusados de montar uma quadrilha para fraudar licitações para grandes obras realizadas no Amapá. A quadrilha fraudou 17 licitações, em um esquema que envolve R$ 103 milhões. Entre os presos, está o senador Flexa Ribeiro (PSDB)

FHC, José Serra, Políticos do PSDB, Políticos PT

PSDB plagia projeto do PT, líder admite, mas site oficial omite autoria

do Viomundo – O que você não vê na mídia

por Rogério Tomaz Jr., site do PT na Câmara

O PSDB plagiou um projeto do PT e o apresentou na forma de emenda a uma medida provisória (MP 563/12) que fortalece o Plano Brasil Maior, aprovada na sessão da Câmara de segunda-feira (16). O líder tucano na Câmara reconheceu a autoria do projeto, mas o portal oficial do partido omitiu esta informação em notícia publicada nesta terça-feira (17), sob o título “PSDB zera imposto da cesta básica”.

O projeto de lei (PL 3154/12), de autoria do deputado Paulo Teixeira (PT-SP), em conjunto com o líder da Bancada do PT, deputado Jilmar Tatto (SP), e com outros sete deputados petistas, isenta de impostos os alimentos da cesta básica. O PL foi apresentado juntamente com a proposta de criação do Imposto sobre as Grandes Fortunas (IGF), que tramita na Câmara na forma do PLP 130/12.

Paulo Teixeira se disse satisfeito com a aprovação do projeto, mas lamentou que o PSDB não tenha dado o crédito ao PT no seu portal. “Sem dúvida, estamos felizes com a aprovação do projeto, que terá um impacto positivo muito grande para a população brasileira, especialmente para as parcelas de renda mais baixa.

Mas seria importante que o PSDB reconhecesse em seus meios de comunicação que a proposta é do PT e que tem a marca da nossa história de luta em favor dos direitos básicos da sociedade brasileira”, afirmou o parlamentar paulista. Na apresentação da emenda, já no final da sessão, Bruno Araújo assumiu que o projeto era do PT.

“Tenho a honra de ser o autor dessa emenda. Mas precisamos ser justos: nada mais fiz do que reproduzir um projeto de lei assinado pelo líder do PT, Jilmar Tatto, e pelos deputados petistas Paulo Teixeira e Ricardo Berzoini (SP)”, revelou Araújo. Esse “detalhe”, até as 19h desta terça, não constava na notícia publicada pelo PSDB (clique aqui).

Além de Paulo Teixeira, Jilmar Tatto e Ricardo Berzoini, o PL 3154/12 é assinado pelos deputados petistas Amauri Teixeira (BA), Assis Carvalho (PI), Cláudio Puty (PA), José Guimarães (CE), Pedro Eugênio (PE) e Pepe Vargas (RS), atual ministro do Desenvolvimento Agrário.

PS do Viomundo: Virou moda no PSDB se apropriar de projetos alheios.

Como o Viomundo já havia mostrado,  José Serra assumiu como dele e do PSDB o Programa Nacional de DST-Aids (criado pela doutora Lair Guerra e pelo professor Adib Jatene) e os medicamentos genéricos(cujo verdadeiro pai foi o doutor Jamil Haddad, ex-ministro da Saúde). Depois se apropriou de slogan do logo da Suécia, slogan da Dilma e “tchu-tcha” de dupla.

Nessa semana, em entrevista de Gianni Carta, de CartaCapital, o economista Nildo Ouriques disse que FHC plagiou intelectuais banidos pela ditadura, entre os quais Rui Mauro Marini.

Agora, passou a mão no projeto do PT. Qual será a próxima apropriação indébita, hein?

Aécio Neves, Corrupção, CPIs, Políticos do PSDB

CPI do Cachoeira avança, embora mídia e PSDB sejam contra

Leandro Fortes:
Não é a toa que há um esforço tremendo na mídia para passar a impressão de que a CPI do Cachoeira está fazendo água, com o perdão do trocadilho. Por toda parte, se lê e se ouve, quase sempre com base em declarações de políticos tucanos, que a CPI não vai dar em nada. Os senadores Álvaro Dias (PR) e Mário Couto (PA), ambos do PSDB, estão se especializando nisso. Couto chegou a dar um chilique e abandonar a comissão, como se alguém fosse sentir falta de sua presença histriônica. Pela Câmara, o trabalho de desmoralização da CPI é conduzido pelo deputado Carlos Sampaio, do PSDB de São Paulo.

Todos repetem, sempre que podem, que a CPI acabou. Na verdade, uma declaração que nada tem a ver com fatos, mas com desejos e urgências. O principal deles, abafar a subordinação do governador de Goiás, Marconi Perillo, ao esquema criminoso.

Enquanto os tucanos se revezam para dar declarações desse tipo a uma mídia também ansiosa pelo fim da CPI, um grupo liderado pelo relator Odair Cunha (PT-MG) trabalha diligentemente para ler, ouvir e relatar todo o material bruto das operações Monte Carlo e Vegas, da PF. Assim, vão se tornando cada vez mais nítidas as ligações da quadrilha de Carlinhos Cachoeira com políticos e jornalistas, esboço de um conluio que, quando vier a público, irá desmistificar boa parte do discurso udenista da oposição, sem falar na desconstrução de certa escola de jornalismo investigativo de araque.”

Agnelo Queiroz, Corrupção, CPIs, Políticos do PSDB

Deputado “tchutchuca” Fernando Francischini (PSDB/PR) articulou montagem de dossiê contra o gov. Agnelo Queiroz (PT)

247 – O site Conversa Afiada, do jornalista Paulo Henrique Amorim, publicou, neste domingo, um documento ainda inédito da CPI do caso Cachoeira, que cita o procurador-geral da República, Roberto Gurgel (leia aqui).

São conversas que envolvem o deputado Fernando Francischini (PSDB-PR) e o araponga Idalberto Matias, o Dadá, além de personagens conhecidos da política brasiliense, como o ex-senador Alberto Fraga, do DEM, e os jornalistas Edson Sombra e Mino Pedrosa. Ambos, críticos ferozes da gestão de Agnelo Queiroz, do PT, no governo do Distrito Federal.

Já se sabia que Francischini pensava em mudar seu domicílio eleitoral do Paraná para Brasília, onde concorreria ao GDF em 2014 – a revelação foi feita, aqui, no 247. A novidade é que, pela primeira vez, há grampos que citam o nome do procurador-geral da República, Roberto Gurgel.

Nos diálogos, interlocutores de Dadá articulam para que Gurgel apresente denúncia contra Agnelo Queiroz. O trabalho do grupo envolvia, ainda, a publicação de notícias em blogs políticos de Brasília contra o governador.

Num email interceptado pela Polícia Federal, Alberto Fraga sugere a Edson Sombra que fale com Mino Pedrosa para maneirar as denúncias contra Agnelo, para não prejudicar o trabalho do procurador-geral. “Você tem que falar com o Etelmino para ele ir com calma. Pois todo esse alvoroço pode até atrapalhar o trabalho que o Gurgel está fazendo junto com o Francischini”.

No início do ano, o deputado tucano denunciou, na revista Veja, a existência de uma central de grampos, no governo do Distrito Federal, contra adversários políticos de Agnelo Queiroz. Ele estaria entre os alvos, assim como os jornalistas Edson Sombra e Mino Pedrosa. Em abril, Francischini disse até que pediria a prisão do governador do Distrito Federal.

O que o documento publicado neste domingo revela, no entanto, é bem diferente. Era Francischini quem tramava com Dadá, Carlos Cachoeira, Alberto Fraga e blogueiros de Brasília a queda do governador. O que ainda não se sabe é qual era o grau de envolvimento do procurador Gurgel na trama.

A - Minhas Postagens, Aécio Neves, Beto Richa, Corrupção, Gilberto Kassab, Goiás, José Serra, Marconi Perillo, Minas Gerais, Paraná, Pará, Políticos do PSDB, São Paulo, Simão Janete, Siqueira Campos, Tocantins

Os envolvidos do PSDB com Cachoeira: Vai sobrar alguém no partido?

Post atualizado: Surgiu novas informações sobre o envolvimento do governador Beto Richa.

Governador de Goiás, Marconi Perillo:

Conversas gravadas pela Polícia Federal mostram que o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, cobrou do ex-presidente do Detran de Goiás Edivaldo Cardoso a fatura pelo apoio à eleição do governador Marconi Perillo (PSDB). No diálogo, o bicheiro e o ex-auxiliar do governador discutem a partilha da verba publicitária do Detran, segundo Edivaldo, no valor total de R$ 1,6 milhão. Cachoeira lembra da participação que teve na campanha de Perillo e exige a maior fatia do bolo.

— Quem lutou e pôs o Marconi lá fomos nós — diz Cachoeira.

Deputado federal de Goiás, Carlos Alberto Leréia:

O contraventor Carlinhos Cachoeira, preso pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, mandou entregar propina “embrulhada em jornal” para o deputado federal Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO). A PF assinala que Cachoeira manda Geovani (Pereira da Silva), seu contador, “passar dinheiro para o deputado Lereia, não sendo possível identificar a que título”. Interceptações telefônicas da PF flagraram diálogos entre Cachoeira e Leréia. Também caiu no grampo o contador Geovani,, que está foragido. O contraventor o chama de Geo e pede a ele que providencie pagamentos em dinheiro vivo para Leréia.

Senador de Tocantins, Ataídes de Oliveira:

As escutas da Operação Monte Carlo mostram uma relação de grande amizade do senador Ataídes de Oliveira (PSDB-TO) com o contraventor Carlos Cachoeira. O senador empresta avião, marca encontros para tomar vinhos e fazer negócios de milhões.

Deputado federal do Paraná, Fernando Francischini:

Havia uma troca de informações entre o grupo de Carlinhos Cachoeira e o Deputado Fernando Fracischini (PSDB-PR). As informações eram passadas por um policial federal chamado Tomé para Idalberto, o Dadá, que informava o senador Demóstenes Torres. O grupo também comenta que Francischini está mudando o título eleitoral para Brasília para candidatar à Governador.

Ex-governador e candidato a prefeito de São Paulo, José Serra [1] [2]:

[1] O Ministério Público de São Paulo e a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o contraventor Carlinhos Cachoeira investigam um possível favorecimento do grupo do bicheiro em São Paulo, na gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD) e durante o mandato de José Serra (PSDB) no governo do Estado (2007-2010) e na prefeitura paulistana (2004-2006). De acordo com reportagem da revista Isto É na edição desta semana, a suspeita é de a construtora Delta, que seria o braço operacional de Cachoeira, teria sido favorecida com a ampliação do número de contratos durante essas administrações.

[2] “Grupos educacionais que eram irrelevantes, mas que construíram boas conexões políticas com o PSDB, receberam verdadeiras fortunas”, diz Ernani de Paula. O caso que mais chama a atenção, segundo ele, é o da Faculdade Sumaré, que já soma quase R$ 70 milhões em repasses. Em seguida, há o do grupo Uniesp, que recebeu pouco mais de R$ 60 milhões.

Senador e ex-governador de Minas Gerais, Aécio Neves:

O Estadão divulgou grampos da Operação Monte Carlo que comprovam que, atendendo aos pedidos do ex-demo Demóstenes Torres, ele ajudou a nomear uma prima do mafioso Carlinhos Cachoeira ao governo mineiro. A matéria é de Fausto Macedo: “Escutas telefônicas da Polícia Federal revelam que o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) intercedeu diretamente junto a seu colega, Aécio Neves (PSDB-MG), e arrumou emprego comissionado para uma prima do empresário [o Estadão ainda insiste neste rótulo] do jogo de azar Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Mônica Beatriz Silva Vieira, a prima do bicheiro, assumiu em 25 de maio de 2011 o cargo de Diretora Regional da Secretaria de Estado de Assistência Social em Uberaba”.
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Governador de Tocantins, Siqueira Campos [1] [2]:
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[1] Sócio do contraventor Carlinhos Cachoeira e do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), o empresário Marcelo Henrique Limírio doou R$ 300 mil para o Comitê Financeiro Único do PSDB no Tocantins, partido do governador Siqueira Campos, conforme revelou consulta feita pelo CT ao site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A pesquisa informou ainda que o depósito da doação foi feito em dinheiro no dia 29 de outubro, ou seja, após as eleições de 2010.
 [2] “Mais um governador apareceu nas escutas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo. Desta vez, segundo revelam os relatórios da investigação, foi José Wilson Siqueira Campos (PSDB), do Tocantins. O tucano é citado em um diálogo entre Carlinhos Cachoeira e Gleyb Ferreira, sócio e braço-direito do contraventor, que está preso acusado de explorar jogos de azar em Goiás e no Distrito Federal. Na conversa, Cachoeira afirma ter um encontro marcado com Siqueira Campos e diz que um dos assuntos seria sobre Deuselino Valadares, que na época era chefe da Superintendência da Polícia Federal em Goiânia.
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Governador do Pará, Simão Jatene:
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O Ministério Público abriu investigação para apurar a ligação do Governo Jatene, do PSDB, com a Delta Construção, de Carlinhos Cachoeira. Jatene firmou contrato pagando preço absurdo para a empresa a título de aluguel de veículos para a Polícia Militar do Pará. O valor que o governo do Pará paga de aluguel, dava para comprar a frota toda de veículos para as Polícias Militar e Civil.
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Governador do Paraná, Beto Richa:
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[1] Interceptações de e-mails feitas pela Polícia Federal durante a operação Monte Carlo revelam que dois parceiros do bicheiro Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, planejavam, em 2010, o restabelecimento de uma loteria estadual no Paraná. Um dos envolvidos na conversa é o argentino Roberto Coppola, sócio da empresa Larami, que controlou o serviço de loterias on-line do Paraná entre 2002 e 2004. Em correspondência com o ex-cunhado de Cachoeira, Adriano Aprigio de Souza, no dia 5 de outubro de 2010, ele escreve sobre um suposto encontro para tratar do assunto com o então governador eleito Beto Richa (PSDB).
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[2] Revista Época diz que Carlinhos Cachoeira teria indicado o Secretário de Segurança do Paraná
Meio Ambiente, Políticos do PSDB

Prefeito do PSDB envolvido no tráfico de jabutis

Deu no jornal “Pàgina 20″, do Acre:

Polícia e Imac (Instituto do Meio Ambiente do Acre) investigam comércio de quelônios envolvendo o prefeito Dindim Pinheiro (PSDB), da cidade de Feijó.

Faz duas semanas que a população não fala em outra coisa senão na notícia de que seu prefeito pode ter comandado, em 11 de abril passado, um dos maiores crimes ambientais da história do município.

(…)

Sem contar os outros 48 jabutis que as embarcações do prefeito e sua comitiva teriam levado (…), os 49 jabutis apreendidos resultam em multas de R$ 24,5 mil. Todos os jabutis implicam multa total de R$ 48,5 mil, que pode vir a ser rateada entre os membros da comitiva, formada, além do prefeito, segundo o relatório do Imac (Instituto do Meio Ambiente do Acre), pelo vereador Ronelson, o médico Rosalvo Firmo de Aguiar (Babá) e os outros quatro homens identificados como Raimundinho (irmão do vereador Ronelson), Márcio da Piaba, Tatá e Xibiu.

Corrupção, Políticos do PSDB

senador Ataídes de Oliveira (PSDB-TO) também possuía uma relação de grande amizade com Carlinhos Cachoeira

do Cachoeira de Dados:

As escutas da Operação Monte Carlo mostram uma relação de grande amizade do senador Ataídes de Oliveira (PSDB-TO) com o contraventor Carlos Cachoeira. O senador empresta avião, marca encontros para tomar vinhos e fazer negócios de milhões.

A conversa mais intrigante no entanto é como o senador Ataídes publicou uma matéria jornalística no jornal O Estado de Goiás através de Carlinhos Cachoeira. A reportagem seria assinada por Marcos Viera.

O senador foi procurado em duas ocasiões para emprestar um avião para Carlinhos. Em uma delas é para Cláudio, diretor da Delta, ir ao local do acidente envolvendo a esposa de Fernando Cavendish, dono da Delta.

Em outra ocasião o senador marca um encontro com Carlinhos Cachoeira, Eliane Pinheiro- chefe de gabinete de Marconi Perillo e Wladimir Garcez. O assunto da reunião seria um negócio envolvendo “Paulinho” e o senador Ataídes onde Carlinhos Cachoeira ganharia R$ 7 milhões.

O senador também procura Carlinhos para saber o telefone do ator e deputado Stepan Nercessian. Marconi Perillo, Demóstenes, Gilmar Mendes novamente são citados nessas conversas.

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